Alessandra Allegria compartilhou um link.
Morro certo de que não vim ao mundo para viver morto.
Não vou gastar rara existência na sobrevida proposta.
Digo (em alto e bom som): Não vou!
Não vou me prender ao tempo, nem a esse corpo demente (dement-ira).
Se eu precisar ser diferente disso para ser aceito...
Digo (doce agradecido): Adeus, mundo cão.
Nada mais quero de ti. Nada!
Nada me interessa mais que o NADA.
Nada me pertence... Só meu nada.
Some ou nada (pergunto eu a mim mesmo)?
Digo (desaparecendo): Então sumo!
Assumo e assino (chutando o balde): Assassino!
Suicida kamikase exagerado!
Cazuza pôrra-lôca fim de todos os tempos!
Não vou aderir. Não me trato com a ilusão (de mentira).
Um caso perdido, se assim eu realmente for. ..
Minha fidelidade eu dedico à Verdade.
Sou de verdade da Verdade.
E se ela não me couber, então em mim também não caibo.
Caio pra não levantar mais; pelo menos não de corpo físico-presente.
Não aprendi ser diferente. Sou mesmo impertinente!
Remédio falso eu jogo no vaso e dou descarga.
Assim eu faço, fiz outra vez e faria sempre.
Se eu tiver que me drogar... só se for pra pirar Pinel.
Ou para ter prazer e viajar e me achar inteiro de novo.
Não vou mais competir, e não quero discussão.
Me imponho e pronto. Acabado nessa frase!
Será assim o final. Ponto.
Tô entregue. Abandonado em tuas mãos, senhor de mim.
Venha me buscar. Apareça. Me esclaresça a confusão.
Diz que sim, que não, mas diga alguma coisa... manifeste-se já!
Ou mais uma vida se esvaziará. A minha. Agora e sempre sua vida.
Suaviza meu ser, e me avise o próximo passo.
Se giro em pirueta insana-inconsequente-inconsciente...
Solto verbo no espaço... a rodar e a rodar e a rodar...
Ou se ultrapasso a compreensão e avanço em sua direção.
Aqui deixo declarado a quem possa interessar ler.
(22/03/2007) -http://sououtrovoce.blogspot.com.br/2007_03_01_archive.htm
Não vou gastar rara existência na sobrevida proposta.
Digo (em alto e bom som): Não vou!
Não vou me prender ao tempo, nem a esse corpo demente (dement-ira).
Se eu precisar ser diferente disso para ser aceito...
Digo (doce agradecido): Adeus, mundo cão.
Nada mais quero de ti. Nada!
Nada me interessa mais que o NADA.
Nada me pertence... Só meu nada.
Some ou nada (pergunto eu a mim mesmo)?
Digo (desaparecendo): Então sumo!
Assumo e assino (chutando o balde): Assassino!
Suicida kamikase exagerado!
Cazuza pôrra-lôca fim de todos os tempos!
Não vou aderir. Não me trato com a ilusão (de mentira).
Um caso perdido, se assim eu realmente for. ..
Minha fidelidade eu dedico à Verdade.
Sou de verdade da Verdade.
E se ela não me couber, então em mim também não caibo.
Caio pra não levantar mais; pelo menos não de corpo físico-presente.
Não aprendi ser diferente. Sou mesmo impertinente!
Remédio falso eu jogo no vaso e dou descarga.
Assim eu faço, fiz outra vez e faria sempre.
Se eu tiver que me drogar... só se for pra pirar Pinel.
Ou para ter prazer e viajar e me achar inteiro de novo.
Não vou mais competir, e não quero discussão.
Me imponho e pronto. Acabado nessa frase!
Será assim o final. Ponto.
Tô entregue. Abandonado em tuas mãos, senhor de mim.
Venha me buscar. Apareça. Me esclaresça a confusão.
Diz que sim, que não, mas diga alguma coisa... manifeste-se já!
Ou mais uma vida se esvaziará. A minha. Agora e sempre sua vida.
Suaviza meu ser, e me avise o próximo passo.
Se giro em pirueta insana-inconsequente-inconsciente...
Solto verbo no espaço... a rodar e a rodar e a rodar...
Ou se ultrapasso a compreensão e avanço em sua direção.
Aqui deixo declarado a quem possa interessar ler.
(22/03/2007) -http://sououtrovoce.blogspot.com.br/2007_03_01_archive.htm
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