Vitor Fernandespublicadou emAlexandre Kirchmayer
Profundamente consternado. Agitado. Triste e alegre. É assim, um pouco, que me sinto ao saber que o amigo Alexandre faleceu no dia 21 de Junho de 2012. E foi assim, entre voos, vidas e conversas superficiais, que fiquei quase 15 dias sem saber do ocorrido. Não foi antes de ler o compartilhamento da Alessandraque fui entender o que havia acontecido. As outras partidas todas me vieram à mente. Não é o primeiro amigo que descubro ter partido, porém, um dos que mais causou agitação com a notícia. Mal me lembro o dia, não faz muito tempo, em que conversamos no chat jogando na cara a distância, as diferenças, as semelhanças… O quanto ele detestava São Paulo e como eu conseguia amar tanto isso aqui, sendo que depois de tudo o que ele amargou nessas terras, nem vontade de retornar ele tinha. O quanto ele amava o Rio... E meio assim combinamos que eu iria vê-lo, assim que possível. Só que o possível ficou, de uma hora pra outra, convertido ao impossível. Ao menos por enquanto.
Dele lembro, como muitos falaram a seu respeito, de sua atitude receptiva. Braços abertos. Certamente, uma pessoa capaz de fazer os outros sentirem-se bem e queridos. Mesmo com alguns momentos mais explosivos e opinião forte, jamais poderia ferir alguém. Não mais que um leão, que só ataca quando está com fome ou para proteger os seus. Jamais por pura maldade.
É, Alexandre, não vai ser mais nesse plano que irei te visitar. Sinto muito. A falha foi minha. E um pouco da minha dor é por sentir que falhei, que não estive com você a tempo, para dizer o que os outros disseram, com certeza, mas não eu: O quanto você é especial. E continuará a ser, aí do outro lado, na outra vibração, para todos aqueles que tiverem um mínimo de lembrança de ti.
Seja feliz na casa nova. E mande lembranças aos que foram antes de ti.
Dele lembro, como muitos falaram a seu respeito, de sua atitude receptiva. Braços abertos. Certamente, uma pessoa capaz de fazer os outros sentirem-se bem e queridos. Mesmo com alguns momentos mais explosivos e opinião forte, jamais poderia ferir alguém. Não mais que um leão, que só ataca quando está com fome ou para proteger os seus. Jamais por pura maldade.
É, Alexandre, não vai ser mais nesse plano que irei te visitar. Sinto muito. A falha foi minha. E um pouco da minha dor é por sentir que falhei, que não estive com você a tempo, para dizer o que os outros disseram, com certeza, mas não eu: O quanto você é especial. E continuará a ser, aí do outro lado, na outra vibração, para todos aqueles que tiverem um mínimo de lembrança de ti.
Seja feliz na casa nova. E mande lembranças aos que foram antes de ti.
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